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sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Luzinha minha...


Ás vezes a nossa vida enche-se de luzes cintilantes,
até que se apagam como vieram:
de repente.
Deixam o vazio da escuridão.
E então aprende-se:
não é a intensidade das cores que conta.
Valem as pequeninas e delicadas luzinhas que se fazem presentes com constância e simplicidade.
São alimentadas a azeite derramado até transbordar em reservatórios de Amor e não nos deixam na escuridão,
nem nos ofuscam,
porque nunca se apagam.
Bom dia,
luzinha minha.


Amigo Z

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