
Penso no dom do matrimónio,
ao ver por ai tantas dificuldades nessa "empreitada".
Não pode ser como nas obras do Estado,
em que se foge o mais possível nos materiais,
triplicam-se os custos e na hora da aflição,
para inaugurar antes das eleições,
dá-se o descalabro do " mal e depressa".
Para nós casados,
trata-se da obra da nossa vida,
adjudicada pelo Senhor.
Numa doação mutua de amor,
surge o edifício da nossa felicidade,
o dia a dia e para sempre.
Amigo Z
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